sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Da Série de Momentos Finais: Cliffs of Moher

Então, se você está lendo esse post então quer dizer que chegou o temível dia para mim de fazer as últimas coisas da Irlanda, entre elas, ir aos Cliffs of Moher. Eu sei, é do ladinho de Limerick City (fica em Clare que é quaaase Limerick) mas a gente sempre faz o que tá perto por último não é mesmo? 
Mas o que é esse tão falado Cliffs? Então, em irish são os "Aillte an Mhothair", estão entre as falésias mais famosas da Irlanda (se não a maior). É enorme, constituindo um grande grupo de falésias e bem alto também, em um dia limpo dá para ver até Aran Islands (um conjunto de ilhas de Galway) e um pedaço de Kerry talvez, mas quando fui deu para ver algo que deduzo ter sido apenas as ilhas porque não tava lá o dia mais limpo do mundo. Vários filmes já foram gravados lá, entre eles sabe a cena do Harry Potter e o Enigma do Príncipe do Dumbledore na caverna atrás de Horcruxes com o Harry? Então, foi lá. Além dele tem vários outros filmes que podem ser checados aqui. E cade as tão faladas falésias? Apresento-lhes os Cliffs.



Ou ao menos parte dele que é absolutamente enorme e eu particularmente também não tive muito tempo para fotografar. Fui em uma tour do Paddywagon que oferece um bom preço para os Cliffs, porém o tempo é muito limitado, passa absurdamente rápido e além disso, o clima na Irlanda é absurdamente instável e logo depois estava impossível de chuva e já bem nubladinho. Para quem quiser ir de ônibus dá meio que o mesmo preço da tour mas o tempo lá também é bem limitado devo dizer, a melhor opção mesmo é pegar um carro e ir até lá, onde você pode ir lá em baixo, tomar um banhosinho nos Cliffs, subir, ir até o fim, voltar (sério, é realmente enorme, isso é uma pequena parte dele), etc. De preferência no verão que o clima é menos instável ;)

Mas, falando um pouco da região, antes dos Cliffs mesmo tem os "Mini Cliffs", que também é bastante bonito mas não tão alto mas a construção rochosa é bem impressionante, tão impressionante que depois de um ano de Irlanda ainda consegui pisar nos Mini Cliffs e super me impressionar a ponto de pensar no famoso "porque não vim logo aqui". Coloquei alguma fotos aqui, mas peço desculpas desde já pela redução da qualidade de fotos que estão muito mais bonitas em tela cheia :P Postarei no meu Flickr posteriormente, mas aqui estão algumas fotos apenas para ter uma ideia... Eles são de fato "mini" mas a atenção está na forma que as rochas estão no solo, ao menos para mim foi suberbo ver a diferente coloração nelas e a quantidade de desgaste natural nas mesmas o que, curiosamente deixou tudo muito bontinho ahaha 




Agora falando de coisa grande, os Cliffs em si é gratuito, tendo uma parte paga interna que fala da região e tudo o mais. A entrada é marcada por uma "estátua" escrita "Cliffs of Moher" exatamente assim


A partir dai tem a região onde está o "castelinho" da foto, conhecido formalmente como Torre de O´Brien e o outro lado que foi o que fui. Escolhi o lado oposto simplesmente porque todas as fotos que vi dos Cliffs quando cheguei me pareciam mais similares para o lado de lá, mas recomendo ir para o lado oposto também. Poréém, se você, assim como eu, não teve tempo de ir em ambos os pontos (são 8m de falésia sério, é MUITO grande). Você pode ver assim:
Tem vários pontos ao redor dos Cliffs com isso e ai você pode dar uma checada, não é o mesmo claro mas, já sabem o ditado, quem não tem cão caça com gato :P 
Para encerrar, colocarei apenas mais algumas fotos aqui. Quem está indo ou já está na University of Limerick, eles mesmo promovem uma tour para os Cliffs, assim como outras universidades mas que não sei como funcionam. No caso da UL é um preço super em conta (as vezes gratuito também) e super compensa uma visita! Ainda estou impressionada com a grandeza e paz que esse lugar transmite, mesmo já tendo visto mil outras falésias ao redor da Irlanda nesse um ano de intercâmbio.



Na última foto já estava na hora caótica de nuvens, mas aquele pontinho no fundo da foto é a tal torre de O´Brien ;) Ah sim, ia esquecendo, no caminho entre os mini Cliffs e os Cliffs tem uns restaurantes e pubs que você pode parar caso, assim como eu, ache mais que demais parar para tomar uma cerveja nos Cliffs haha (porque lá de cima mesmo não rola cara, te falar que venta muito e não é uma boa coisa ter qualquer coisa gelada lá). Agora quando fui o mais famoso deles inclusive estava tendo um festival da cerveja com banda e tudo o mais, só que já a noite e eu não estaria mais lá :( Porém é um ótimo lugar para um break e bem cara de pub irish, simplesmente adorável e super recomendo! Tanto que encerrarei o post com uma fotinha do pub mesmo com minha cara nada formidável.



sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Rumo a Galway

Nesse fim de semana tive o prazer de enfim dar um pulinho em Galway, lugar que está na minha lista de "must go" desde antes de vir para cá (e continua que ainda tem muito o que visitar!).
Na sexta eu fui para Cork visitar uma amiga e curtir uma noite daquelas que todos merecem, mas como estarei indo para lá novamente em breve, farei um post especial da cidade depois ;)
No dia seguinte decidimos ir para Galway que fica a 1hr de Limerick! Para quem está vindo para cá ou já mora aqui, a companhia City Link é muito boa para ambos os trechos, mas uma atenção especial vai para quem estiver indo para os Cliffs e quiser ir para Galway que os dois trechos são próximos! É possível pegar um ônibus de Limerick para Ennis, Ennis para Cliffs of Moher e em seguida Galway. O trecho sai bem em conta e você tem bem mais tempo para ficar nos Cliffs do que nas tour que tem por ai.
Mas enfim, passamos sábado e domingo lá mas já chegamos meio tarde. Primeira coisa é que se a Irlanda chove muito, Galway é a capital pra isso! Então esteja preparado com casacos impermeáveis se não gostar dos choviscos insistentes de sempre. A cidade é pequenina e aconchegante, Galway tem a reputação da cidade mais animada, de night life mais badalada aqui e minha opinião é que parte disso é pelo jeito do próprio povo... Digo, Irlandeses são sempre fofos e legais, mas em Galway as ruazinhas estreitas são lotadas de gente, gente bonita, gente feliz, gente que você olha na cara e tá amando aquilo ali tão quanto você! Cada artista de rua tem seu diferencial, muitos o pessoal pára e faz círculo para ver, é uma energia bem diferente.
   Chegando lá fui para a acomodação da NUIG, a universidade de Galway, que fica mais ou menos 30 minutos do centro a pé mas tem ônibus saindo de lá até a acomodação de graça (yay!) até umas 7 da noite. Chegamos e fomos direto experimentar essa tão falada nightlife, o pessoal da acomodação já disse para nós que tinha muito lugar bacana de graça para ir, com vários andares que tocavam de música irlandesa, bandas até eletrônico. Mas estavamos afim mesmo era de um bom eletrônico então nos recomendaram a Eletric, uma night club que quando você olha não merece nada, inclusive passei por ela e não percebi! Tive que voltar para ver. Mas quando você entra ela é enorme e fancy, com uma portrona enorme em formato daqueles globos de boate, uns 3 andares (que inclusive quase não descobri) e o melhor: uma acústica e DJ invejáveis, de longe um dos melhores sons que já ouvi de muitos lugares que já fui pela Irlanda e o DJ fazia umas combinações e batidas nas músicas maravilhosas.
 Porém, como todo pub irlandes, abre umas 11 e fecha antes das 3! Fato é: chegamos lá as 11:30 e estava fechado (y). Então fomos dar uma andada, paramos no Kings Head, que era outra recomendação que deram para a gente. O kings tem bem aquela cara de pub irish mesmo, Temple Bar, etc e também é enorme. Estava lotado desde cedo quando chegamos na cidade e passamos por ele, até a hora que voltamos para tomar uma cerveja enquanto a Electric não abria. Tem uns 3 andares também mas não chegamos a descobrir... Ficamos no térreo onde tinha uma banda de rock tocando mas eles tocam de tudo em diferentes andares também e for free! 
Saimos de lá e estavam ainda chamando para uma nighclut chamada Coyote, não estavamos dando nada na real por isso porque a última boate que recebemos ingressos para entrar na rua estava para lá de vazia. Porém, tinha bastante gente, um ambiente legal e música legal também, era um corredor grandão meio entre um pub e uma nightclub e de certa forma meio fancy também, acho inclusive que isso é geral em Galway ;) Essa Coyote mesmo de fora parecia APENAS UM CORREDOR, sério, tinha uma portinha pequenina gente, não sei como consegue dar em um espaço enorme depois.

Além desses três, tinham vários outros, é um pub e boate a cada esquina, meio como Dublin mas em uma vibe bem diferente e bacana. Capaz de passar 1 semana em Galway e sair os 7 dais da semana ;)

Mas Cecília e a cidade? Bem, dei uma andada rapidamente no dia seguinte, a universidade é muito bonita, bastante verde, cai em um lago que dá para dar uma caminhada e sair na cidade mesmo e o centro  é reconhecível fácil fácil pela Catedral, se você se perder basta procurar por ela e ir na direção.

A catedral também é bem bonita e é free entry! Inclusive esqueci de dizer, a Electric eu paguei apenas 5 euros (consideravelmente barato pelo lugar) para entrar em uma noite de sábado, mas ela tem dias de graça ;) Fiquei triste que foi um passeio rápido para um lugar tão bonito, mas minha opinião desses dois dias me deu a mesma impressão que sempre tive de Galway: vá para a cidade e tenha a melhor nightlife da Irlanda, mas não deixe de ir no parque Connemara, um lugar muito bonito que não deixa nada a desejar para aquele visualzinho Irlanda de sempre. Boas pedidas também para quem passar mais tempo em Galway é uma praia que fica no caminho de Connemara, também muito boa. Eeee, um lugar que você ve em muitas placas de tour pela cidade: Aran Islands. Aran Islands é um conjunto de três ilhas que é consideravelmente barato de ir para uma delas saindo da cidade by boat e também é um ótimo lugar para passar um tempo no County. 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Marlay Park e o show dos Macacos de Sheffield

É verão e junto vem uma das melhores coisas da Europa: os ditos shows e festivais ao ar livre na grama (yay!)
Na Irlanda não é diferente e maioria dos shows aconteceram no Marlay Park, um parque em Dublin que fica meio longe do centro mas tem ônibus diretamente para a O'Connel sem problemas. Exemplos agora em julho foram os festivais Electric Picnic e Longitude. Além de 'pequenos' festivais podemos dizer assim, que eram basicamente shows que começavam lá para as 4 da tarde e iam até as 11pm com uma ou duas bandas principais, exemplos foram Kings of Leon (não sei as bandas que tocaram nesse dia hihi), Mackemore, Ellie Gouding e acompanhantes, Arcade Fire (novamente não sei as bandas acompanhantes) e o que fui: Arctic Monkeys, Miles Kane, Jake Bugg e Royal Blood.

Fazia tempos que tentava ir para o show do AM, já tinha perdido as minhas esperanças porque eles vieram para a Irlanda (no advinhe só? O já citado Electric Picnic), mas era antes de eu vir para cá. E no UK os ingressos esgotaram em menos de meia hora. Tentei ir para festivais, mas a viagem a Polônia me tirou o restante de euros que podia ter para gastar com isso. 
Então, eis que quando já tinha desistido e me conformado em vir para a europa sem ir para o show deles, anunciam um show em Dublin e uma semana antes do meu aniversário. Presente para que né, gente? Comprei o ingresso e como é meio afastado do centro e não tinha ideia de que horas iria acabar, comprei um ticket de ônibus próprio para o dia do show. Para quem é de Cork tem ônibus vendendo no próprio ticketmaster e custa 20 euros, de Limerick as vezes tem um ônibus especial vendendo no ticketmaster daqui também, mas esse não foi o caso e paguei um ônibus por fora pela Kelly Travel. Esse custa 30 euros, é meio caro mas como era o primeiro show que tinha ido, melhor isso do que arriscar ficar vagando por Dublin a noite inteira.

Assim, sai 3 hrs antes dos portões abrirem, viagem tranquila, gente muita gente no parque, segurança tranquila também e público irlandes é muito, mas muito tranquilo. Digo, chegamos e não tinha ninguém praticamente, os que tinham estavam sentados na grama lá esperando o tempo passar, salvo alguns que de fato estavam lá coladinhos com o palco. Acabei sendo daqueles que senta na grama também e espera, mas gente, fiquei impressionada, sintam a tranquilidade! 

 Viu só? Todos sentados e provavelmente após uns bons drinks pela quantidade e copos na grama haha Nisso já estava tocando a primeira banda Royal Blood que não conhecia ainda e devo dizer que o som deles era bem bom, a guitarra alcançava todo o lugar como se estivesse no pé do palco, gostei bastante e aqui tá o canal deles para quem quiser dar uma checada neles.

Depois do show do Royal Blood era a vez do Miles, que estava em praticamente todos os festivais que eu olhava e estava de certa forma ansiosa por isso. Porém, por mais que goste das músicas dele devo dizer que esperava mais, o show dele foi meio 'apagadão' e o som não estava como o do Royal. Mas, mesmo sem ser um dos melhores shows que já fui, a banda ainda merece uma chance né? Escuto da mesma forma e para os que quiserem aqui vai uma das mais famosas. Ah sim, ia esquecendo, também impressionei pelo visual do cara... tava esperando um rapaz de cabelo longo e de roupas neutras mas eis o que aparece
Miles saiu, aproveitei para dar uma olhada e caçar algo para comer. Para um festival devo dizer que não estava tão caro, eram os padrões de Dublin nada menos. Uma heineken custava em torno de 7 euros e comida em geral 5-7 euros. Para quem estava com amigos, um Subway era a coisa mais econômica, pede-se um de 30cm e custa menos dividindo do que um de 15cm!
Papo de gordice para um lado, veio o Jake Bugg e... a chuva! É Irlanda né gente? Tinha que ficar brincando de chuva e sol. Os irlandeses já vieram preparados de capa e bota de chuva haha

O Jake para quem não conhece é um cantor de 20 anos que muitos julgam ter o estilo meio semelhante ao Bob Dylan e Johnny Cash (esse último na minha opinião é mais forte e também uma das inspirações do Jake) e é um rapazinho
 O show dele foi bem bom, gostei bastante e é bem parecido com a versão estúdio das músicas. Uma coisa impressionante é que a voz dele é realmente muito diferente da que canta, uma baita manipulação de cordas vocais na minha opinião. Para quem quiser dar uma checada nele, aqui vai uma das favoritas.

Acabou Jake e veio enfim o Arctic Monkeys, nesse momento de fato todos os irlandeses levantaram, quando o Jake veio já lotou um pouco mas no AM já não tinha espaço para nada. Como todo irlandes tinham alguns bem loucos, mas fazia parte da emoção do show, eles cantavam, gritavam, se abraçavam, foi lindo gente! 

Mas Cecília, e o AM mesmo? E o Alex Turner? Minha gente, o show deles foi ótimo! Eles tocaram desde as mais recentes passando por Do I Wanna Know, R U Mine, pelos maiores sucessos e músicas antigonas como Crying Lightning, Brianstorm, Fluorecent Adolescent, I Bet You Look Good on The Dancing Floor e 505 (505!!!). Porém, um dos melhores momentos mesmo foi ao som de I Bet You Look Good on The Dancing Floor e aqui vai uma palhinha!



Foi um show longo, mas que tristemente acabou e por incrível que pareça ainda não estava totalmente escuro! Era um pouco depois das 10 horas, muita gente saindo, daria tempo de pegar o ônibus para o centro mas isso fica anotado para as próximas vezes não é? Para quem quiser saber mais sobre o AM, um dos meus shows favoritos pode ser visto aqui, a versão 2013 do Glastonbury que foi linda! O Jake também fez show no mesmo festival mas em 2014, porém não esto conseguindo encontrar o vídeo e deixarei vocês com o live dele do T in The Park :)

Ah sim, ia esquecendo... Especialmente para as meninas, o Alex é um lindo! Minha gente, estava o Mr. Turner com três botões da camisa abertos, rebolando mais que tudo na vida, estiloso como só ele!


 

sábado, 2 de agosto de 2014

A Volta do Kooks, a Surpresa da Florence e Novas Bandas

De energias renovadas, era hora de enfim ver se dona Florence faria um show que iria valer a pena. Primeiramente que o que tinha de paz no dia anterior, o segundo foi o apocalipse! Gente do céu nem no Rock in Rio estava desse jeito, no início foi lindo, várias meninas com flores na cabeça, pessoas na fila colocando as músicas antigas dela para tocar e cantando loucamente, aquela coisa bem fã, não posso negar que ao menos o fan clube polonês dessa mulher de fato é bem fiel a ela. Era uma vibe bem assim
Sim, glitter! É isso mesmo que você tá vendo... A Florence fazia seus antigos shows toda coberta de glitter e os fãs hn... digamos que eles exageravam um pouco! 
Porém, ao contrário do que a imagem possa parecer, não foi um dia pacífico e angelical. As meninas simplesmente matariam qualquer pessoa para ficarem o mais próximo possível da Florence, foi impressionante a diferença... Chegamos lá antes dos portões abrirem e foi igual a dar largada em uma corrida, as pessoas sairam andando na fila, correndo como quem não quer mais até chegar no palco, fora que o portão principal abriu mas demoraram duas horas para um portão interno abrir e o clima nesse dia tava tipo Irlanda: chovia para 5  minutos depois ter um sol intenso. Abertos todos os portões, nunca fui tão empurrada em toda a vida, achei que não fosse conseguir passar (minha amiga teve que me puxar), mas ainda assim conseguimos um lugar bem próximo da grade. 

O primeiro show era de uma banda que não conhecia chamada Bombay Bicycle Club, mas que já é bem conhecidinha até, acho que conhecia uma ou duas músicas do setlist.
Foi bom e as meninas polonesas dançavam freneticamente e pulavam, talvez seja por isso que são considerados um bom público, mas logo logo começaram a apertar também, não dava para ficar sentado e eu estava começando a me preocupar se sobreviveria até a Florence.

Passou Bombay e outra banda que ai realmente não lembro o nome e nem conhecia, veio Kooks, estava super ansiosa pro show deles! Estavam sumidos há um bom tempo e fiquei super feliz em ver que estavam de volta. Foi um show super gostoso, longo e tocaram uma boa parte das músicas, uma energia incrível e o vocalista era super animado, pulava e andava para um lado e para o outro do palco, descia degraus e ficava pertinho da gente, além de ser um fofo total!




Aqui eu já posso dizer que a qualidade do som desse dia já estava melhor, sem tanto eco e na real com Kooks foi quase imperceptível. Adorei o show deles, foi como ter minha adolescência de volta ao som de Ooh-La, Naive, She Moves in Her Own Way, Junk of The Heart e muitos muitos outros sucessos. É um show dançante e o violão aqui merece um destaque especial assim como o contra-baixo do Kings of Leon e a guitarra, bateria, baixo (ok, parei) do Queens of The Stone Age. E para você que gosta deles também atenção que não só vieram de volta para tocar músicas antigas! Estão de album novo que será lançado oficialmente em Setembro, mas eles já liberaram umas músicas desse novo CD chamado Listen ;)


 Acabei Kooks morta e esmagada, eu estava em um degrau na pista que permitia ficar um pouco mais alta, mas quando o show começou esse degrau apenas sumiu e não teve condições mais de voltar! As polonesas te xingam, empurram, só faltam meter a mão! Violentas cara, bem violentas. Porém, para a infelicidade delas, tiveram que abrir uma parte da grade e advinha só? Liberaram espaço e estavamos eu e minha amiga lá penduradas na grade! Agarramos com todas as forças e isso provavelmente foi a salvação para ver a Florence, porque se no Kooks elas empurravam de um jeito que via gente caindo longe (sério, dava quase para fazer um surfing lá), na Florence então seria uma loucura, mas na grade fomos empurradas, ficamos sem poder nos movimentarmos ou respirar direito, minha amiga que estava de fato na grade (eu estava logo atrás dela me apoiando na grade) foi empurrada mais que tudo na vida por mim que não tinha como ir para trás sem ser levada para longe.

Mas ok, chega de drama e briga por espaço e vamos falar de música novamente! A Florence fez um show que só pode ser definido como mágico! Tirou toda e qualquer má impressão que se pode ter no Rock in Rio. Acontece que essa piranha de fato ama os poloneses e não é para menos que escolheu fazer um único show lá. Dias antes do festival ela postou no Facebook que músicas os fãs queriam que ela tocasse e advinhe só? Ela não fez um setlist com as músicas mais pedidas? Sim, ela fez! Ela apenas mudou completamente um setlist que não muda há muito tempo e misturou as músicas mais pedidas dos dois CDs dela. Eu e minha amiga que já conheciamos o tão amado setlist decorado da cabeça aos pés nos espantamos quando percebemos que o show começou diferente, mas isso era apenas o início de tudo... Logo depois ela tocou duas das nossas músicas favoritas: Howl e Blinding. Minha gente, não posso descrever como ficamos na hora que ouvimos a intro das músicas, foi algo surreal e inacreditável, apenas! Ela não tocava essas músicas há muito muito tempo e era apenas impossível de passar pelas nossas cabecinhas que um dia ela tocaria novamente, especificamente um dia que estariamos juntas vendo isso ao vivo. Não só uma das músicas mais raras de serem tocadas gente, duas! Duas! Nossa, tocou a primeira e eu achei que fosse ter um ataque do coração de tanto pular em um lugar fechado (sério, precisava respirar). 



Nossa, apenas de lembrar desse fato inexplicável da vida gente do céu, foi um daqueles momentos que você presencia e pensa "já posso morrer feliz agora", momento que só experimentei antes com o show do Roger Waters (e que show!) em Dublin de tanta surrealidade (mas surrealidades incomparáveis obviamente, impossível comparar dois artistas tão diferentes). O resto do show foi basicamente recuperação dessas duas músicas que tocaram logo no início e com pequenos intervalos entre elas. Além disso, foi um show místico como apenas a Florence sabe ser, ela não renovou apenas no setlist foi em tudo! Lembra o glitter que falei no início do post? Então, ela trouxe de volta! Abriu um saquinho e saiu jogando brilho para todos os lados, girando e jogando brilho pro alto, foi nas pontas do palco e fez o mesmo, nossa, foi tanto brilho que minha bolsa (que estava no chão do outro lado da grade) saiu apenas totalmente repleta de brilho, além da minha cara e cabelo. Tive que lavar cabelo no mínimo umas três vezes até sair por completo porque quando saia... Advinha só? Roupas, chapinha, acessórios alheios que pegaram brilho junto com minha bolsa traziam eles de volta!

Minha gente, tenho que dizer... Até Over the Love essa mulher tocou! (e que coisa linda), além de covers que ela também perguntou aos fãs qual era para tocar. Fora a energia mística que ela já tem com tudo isso e seus giros pelo palco e tudo o mais, ela de fato incorpora cantando digamos assim, subiu vestido, mostrou perna, rastejou no palco, olhou diretamente para os fãs várias vezes, o que é consideravelmente difícil (aconteceu muitas poucas vezes com as outras bandas do festival) e... Desceu para os fãs, se apoiou na grade no meio e quase foi levada (mas era apenas charme como sempre, droga), saiu correndo feito louca de um lado para o outro da grade também (minha amiga ainda tocou nela). Enfim loucura após loucura foi o show dessa mulher, apenas épico, mágico e místico absoluto. só como essa cabeleira ruiva sabe ser.


Acabou o show cósmico da Florence e era o fim do festival para mim. Ambos os dias foram muito bons, o show da Florence fica guardado com um gostinho mais que especial na memória por ter sido um show muito diferente do que ela faz normalmente e que tive o prazer de vê-lo com a pessoa que alimentou todo o meu vício por tantos anos e justamente nas músicas que mais foram tocadas repetidamente no youtube por ambas. Foi indescritível a sensação e um dos momentos mais 'best friend forever' e 'the stars, the moon' que se pode ter. Para quem ainda está se perguntando quem diabos é Florence, ela tem músicas muito conhecidas, mas talvez a maior delas seja Dog Days Are Over.

Foram dois dias fantásticos, apesar da surpresa e show completo da ruiva, posso dizer que Kooks, Queens of The Stone Age (particularmente essa aqui que em um palco decente deve ser a maior piração da vida) e Kings of Leon estão com um mega espaço no meu coração também, espero poder ter o prazer de ver todas as bandas novamente. Totalmente valeu o preço caro da passagem, 110 euros (o preço do combo pelo festival e vamos combinar que foi uma pexinxa), brigas, estresse de polonesas e tudo o mais. Uma tristeza foi não poder ter ido para o show do Kasabian, outra banda que também gosto muito e não apenas foi para a Irlanda também como tocou em Limerick! Porém era dia de prova e tristemente não deu para ir. No festival a banda tocou no dia seguinte junto com David Guetta (?) e outras bandas, mas era uma segunda e a gente tem que trabalhar né? Para finalizar gostou do festival? Curte as bandas que falei ou ficou interessado em saber mais? Fiz essa playlist com base nos setlist e quem quiser pode dar uma checada ;)

Épico Queens of The Stone Age, os gatos do Kings of Leon e Pixies

Primeiro dia de Orange Warsaw Festival mó susse, chegamos já era meio tarde, os portões já tinham sido abertos mas não tinha absolutamente ninguém na pista. Ou seja, eba, boa vista! Encostando na grade! O estádio é meio grande por fora e lá fora então ficavam todas as tendas com comes e bebes, assim como a tenda eletrônica (s2) e um outro palco que não era o principal, este ficava dentro do estádio. Lá dentro mesmo sinceramente foi decepcionante, primeiro que comer ok, mas álcool era extremamente proibido lá dentro. Além disso você tinha que arrodear todo o estádio caso precisasse sair para comer, ir ao banheiro ou qualquer coisa fora da pista, eles simplesmente não te permitiam ter acesso a arquibancada para voltar, apenas para passar para a pista. E, o principal: a acústica era TERRÍVEL! O estádio é fechado e dava um eco bizarro com o som.

Maas, tirando os aspectos negativos do festival, vamos falar de música boa que é melhor não é?
Quem abriu o dia foi Pixies, quem nunca ouviu Here Comes Your Man que atire a primeira pedra! O som deles era o pior, era a primeira banda, não dava para ajeitarem o som direito pro estádio etc. Mas os caras mesmo em si não tinham muita presença devo dizer, eu estava bem de frente para eles e não senti a emoção das músicas que sinto quando escuto em casa.

Porém, o que o show do Pixies tinha de apagado, Queens of The Stone Age vieram para mostrar que os antigões não só podem como fazem um show muito muito bom! Das primeiras músicas até o fim a guitarra, o vocalista, a bateria, tudo era ótimo mesmo ecoando ainda terrivelmente (um pouco melhor que Pixies apenas). Os caras são demais, o pessoal fazia rodinha no meio mas nada muito perigoso e mesmo careca, o vocalista manja dos paranauê. Quem não conhece não só mandarei uma música como uma boa playlist!
Esgotada de tanto pular com Queens, logo depois veio Kings, banda que também gosto muito e estava aguardando tão quanto estava para Queens of The Stone Age. Eu tinha comprado um ticket caríssimo para vê-los no UK anteriormente, mas como ia acabar indo pro festival, acaba sendo mais negócio vender e aproveitar que já estaria na cidade e ainda curtir o Queens de brinde, que também foi para a Irlanda mas eu estava para lá de pobre e não deu para ir.
O show do Kings of Leon é de uma energia bem diferente da do Queens, para quem não sabe ainda do que estou falando basta apenas lembrar de Use Somebody que tocou até enjoar nas rádios anos atrás.

Para as meninas, claro, não é só de música que vive KOL, charme e elegância sem fronteiras nessa família gente!
Agora vamos voltar a falar de música ne? A voz do vocalista é mais que demais a vivo e o contra-baixo também merece destaque, a qualidade do estádio não me permitiu ouvir como queria e passar toda a emoção possível, mas os caras são ótimos e o que precisava depois de tanto pular com o Queens. Eles fizeram uma repaginada pelos álbuns e tocaram de tudo um pouco. Simplesmente uma noite fantástica! Depois disso a tenda eletrônica estava bombando mas infelizmente não pudemos ficar, o dia de sol tinha chegado ao fim e no lugar veio frio e chuva, além disso tinhamos turistado o dia todo e estavamos cheia de bolhas nos pés. Tinha que deixar os pés recuperarem se não não sairíamos do lugar no dia seguinte ;)

Olá Leste Europeu! (II)

Então eram três dias na Polônia, infelizmente pegar voo no verão e de última hora é um desastre e a forma mais barata que tive então foi pegar um voo para Wroclaw - uma cidade da Polônia - e em seguida um ônibus para Warsaw.
No primeiro dia tava um dia maravilhoso de calor (mentira, achei que fosse morrer) e devo dizer que Wroclaw é linda! O centro da cidade era todo coloridinho, tem um canal passando no meio dela e não pude ficar a noite, mas assim que sai do aeroporto a primeira coisa que se ve são fotos da luminosidade da cidade a noite.

Não pude ficar muito tempo que o ônibus para Warsaw era logo depois, só deu tempo de chegar na rodoviária. Tudo em polonês mas encontra-se fácil gente que desenrola um inglês, ou seja tudo ok até ai.
Passei altas horas mofando no ônibus, o trajeto demorou um pouco mais que o esperado provavelmente pelo trânsito e enfim Warsaw! A cidade é super gostosa, quando cheguei já era noite, super bem iluminada, pessoas felizes e etc. O festival era no Estádio da cidade, então meu hostel ficava super perto em uma rua chamada Francuska, que era super arborizada e mais gostosa ainda de andar. A rua também tinha restaurantes e pubs (um liiindo com guarda-chuvas no teto) e ficamos no Adventura Hostel, um hostel bacana e barato, com recepcionistas fofas (uma delas ia ver a Florence também s2). O hostel contava com uma cozinha grandinha e com alguns free food e uma parede com assinaturas de pessoas de todo o lugar do mundo e algumas mãos de tinta nela supostamente de algumas dessas pessoas. Então, a atmosfera do hostel em geral era bem legal e além do que já disse o banheiro era um luxo, enorme e lindo (tinha até banheira!) e os quartos eram divididos em vários tipos, tinha o quarto oriental e o normal ao menos no meu corredor. Fiquei no normal e ele era grandinho, com tomada do lado da cama, luminária e locket, do jeito que Ceci gosta!

Como o tempo foi pouco para conhecer a cidade e ir para os shows, vou atropelar um pouco a ordem cronológica aqui e falar apenas do que vi da cidade nos três dias, depois falo apenas dos shows.

Então, a cidade é linda, coloridinha e cheia de flores, bem como essa foto aqui
O centro não é muito longe apesar da Polônia ser enorme, pegamos o trem do estádio até o centro e eram apenas 2 paradas depois, é um percurso que demora uns 30 minutos andando e chega rápido. Para comprar ticket de trem e ônibus é super tranquilo também, tem uma maquininha para comprar dentro mesmo, mas na real nem o motorista e nem ninguém presta atenção nisso.
O charme entretanto está na 'cidade antiga', que é toda calçada, com ruas estreitas e casinhas
Lá tem algumas coisas que me lembraram Berlin... O jeito das construções grandes de museus, prefeitura e afins, todos em tons pastéis e com estátuas.

Porém isso antes de chegar na cidade antiga mesmo, a partir de lá só cores e alegria, marcado inicialmente por uma 'praça' enorme, é um ponto mais alto da cidade e tem torres de relógio (por onde inclusive sobe e ve a cidade toda de cima)

Tudo é perto desse ponto, inclusive tem um múseu de fotografias lá que eu fui louca para ir mas estava fechado :P Chama-se 'fotoplastic' é um múseu com 'camaras' que você põe o olhinho e tem imagens antigas, just like the old times! Além disso, por mais de ser centro mas continua sendo bem barato, as ruas que andei me fizeram lembrar um pouco a imagem que tinha de Paris: vários bares e restaurantes com flores ao redor  e com cara de bohemios. Lá eu paguei em torno de 5 euros por um almoço de tilápia/salmão (pedações) com vários tipos de legumes, batata, salada e afins, você podia por o que quisesse e quanto quisesse! Light, enche e gostoso! Comi horrores e sai cambaleando de lá! 

Para encerrar o post, andando pela cidade você se deparava com um grande portão (como o da foto abaixo) bonitão e era o que? A universidade! Linda por dentro e por fora, mas não tão grande quanto se espera antes de entrar. Rapidamente chegava no fim, mas bonitona. Incrivelmente a biblioteca não é dentro dela e sim uns dois quarterões depois, achei isso estranho uma vez que é uma universidade 'fechada', é normal isso quando tem fica no centro e em vários prédios diferentes sem divisória nenhuma pela cidade como se fossem prédios comuns. Porém, vale a pena uma visita também, é enorme e passando por ela fica um lindo jardim que é o da foto dos slides da página principal do blog! Não sabe de que foto to falando? É a foto abaixo!

Olá Leste Europeu! (I)

Faz um tempinho que estou devendo uma viagem de verão muito gostosa que fiz: a Polônia!
Sim, eu sei, das duas uma: ou você está pensando "nossa, sério? Me conta, super quero ir lá!" ou você está pensando "como assim, cara? O que você foi fazer na Polônia? É um país? Uma cidade? O que diabos é Polônia?".

Se você é um leitor da opção número um, já conto como faz para ir e o que achei. Se você é um leitor da opção número dois, vamos lá! Polônia em algumas linhas...

A Polônia não apenas é um país, como é o 9ª maior da Europa. Fica do ladinho da República Checa (Praga) e da Alemanha. O país foi um dos mais afetados pela Segunda Guerra Mundial, tanto pelos Alemães quanto pelos Soviéticos (ela tá entre os dois) e isso é um dos maiores atrativos para muita gente pelos campos de concentração nazista que tem, sendo um dos maiores destaques o de Auschwitz. 

Tirando o lado histórico (que eu por exemplo não tenho coragem de ir visitar), Polônia tem bem aquele lado Europeu, todo o estilo de prédios e ruas estreitas, além daquelas casinhas bonitinhas que parece que foram montadas por algum brinquedo infantil, além de ser extremamente barata. A moeda deles é o Zloty, que é mais barata que Euro (bem mais barata), então basicamente se você compra algo acima de 3 euros, pode considerar como sendo caro (isso inclui cervejas, uhull) e também é conhecido como um destino para lá de bom de festas e principalmente Erasmus (isso inclui todo o leste europeu acho).

Tá ok, mas então Cecília o que você foi fazer lá? Tudo que li aqui faz parte de todo o leste, porque não Praga por exemplo?
Então, acontece que nem eu sabia exatamente de tanta coisa da Polônia! Frenética por festivais como sou, acontece que Florence + The Machine ia fazer seu ÚNICO show do ano lá, porque? Ah sim ai vem outro fato sobre a Polônia: não sei exatamente o porquê, mas artistas em geral amam a público da Polônia, sendo considerado um dos melhores do mundo.
Eu já tinha visto a Florence antes no Rock in Rio, mas fiquei longe e ela estava para lá de nervosa com um público enorme como o RiR, resultado: um show "ok", nada próximo do que a Florence normalmente proporciona. Além disso, tinha combinado de ir vê-la no Rock in Rio com uma das minhas melhores amigas e fã da artista. Acontece que minha amiga enfim estava vindo para a Irlanda também e era a chance de podermos ir e surtar loucamente como planejamos por anos, sem julgamentos de ninguém ao redor. Juntou uma coisa e outra e então lá estava Cecília mais uma vez pegando o avião para ir ver a Florence.

E como ir para a Polônia? Se estiver pela Alemanha e arredores, dá para ir facilmente de trem ou ônibus. No caso da Irlanda, as passagens são frequentemente caras e não saem por menos de 100 euros ida e volta, salvo algumas vezes que tem promoções de 30 euros por trecho (amem!). Atenção que você não precisa estar em Dublin para pegar voo pela Irlanda, os aeroportos de Cork, Shannon e Kerry todos tem e pela mesma faixa de preço! E quando não tem promoção? Quando não tem promoção uma boa saída é procurar voo para Oslo (Noruega), saindo de Dublin. Oslo é um dos destinos que saindo da Irlanda está sempre por volta dos 20 euros por trecho (no máximo 30) e de Oslo para Polônia pela Ryanair está sempre pelos 5-8 euros (isso mesmo, esse preço aí!). Porém cuidado que no verão TODAS as passagens aumentam de preço, inclusive Oslo e UK que sempre mantem os mesmos preços ao longo do ano.

Entenderam um pouco sobre a Polônia? O show foi em Warsaw (ou Varsóvia, capital da Polônia) e minha amiga estava estudando, então não tivemos muito tempo para turismo e ficamos apenas na capital. Mas destinos muito conhecidos lá são os campos de concentração já ditos e Krakow, mais do que a própria capital que é o destino do próximo post ;)

Mudanças no Blog

Olá Pessoal!

Dei uma alterada de leve no blog, agora vocês podem ler os meus posts por categorias! Além de umas modificadas no visual também de forma geral.
Espero que tenham gostado, caso estejam meio perdidos em como navegar coloquei algumas informações aqui, esta é a aba 'About Me' do menu lá de cima que manterei sempre atualizada quando ocorrerem novas mudanças no blog. Também adicionei novos links de contato meus como o Twitter e o Google Plus, além do Instagram que sempre tem diquinhas de novos lugares pros próximos posts!

Abraços,

Cecília